INSURGENTES decry the omission and conformation of humanity in facing their adversities, and follow their fate with an attitude free of radicalism or frills.
sábado, 16 de dezembro de 2017
FESTIVAL
NETUNO ROCK NOEL III
Em 15 de dezembro, bandas de Florianópolis uniram forças para
realizarem festival beneficente para arrecadar brinquedos para crianças
indígenas de SC
As
bandas BIZIBEIZE, INSURGENTES, QUAZIMORTO e ZOIDZ uniram forças com a NETUNO ROCK e a MARRETADA PRODUÇÕES para arrecadarem brinquedos que serão doados para
crianças indígenas de SC.
A
inciativa foi acolhida pelo ESPAÇO
CULTURAL 605 e contou com o precioso apoio cultural do CEPIn (Conselho dos Povos Indígenas de SC), MAU (Música e Arte Urbana), KR
CUSTOM DRUMS,com cobertura
fotográfica MAURÍCIO CÁCERES e
jornalística da RADIO PUTZGRILA.
O
coletivo formado por músicos, produtores e plateia emanou uma forte energia,
sincera e positiva, para celebrar a arte, a diversão e a solidariedade, numa
noite muito vibrante que sacudiu os alicerces do 605.
A celebração ruidosa começou com o set insano da BIZIBEIZE, que detonou seu hardcore enérgico, com músicas com muita pegada e consistência, com destaque para “Eu não quero ter que ser”, aquele som que habita o nosso imaginário e você se identifica com cada letra e nota.
Bizibeize quebrando tudo! Foto: Maurício Cáceres
Em seguida os INSURGENTES
deram pista na zoeira, com seu decano e potente crossover, que contou com a
participação especial do baterista Dudz(ZOIDZ) e o vocalista e guitarrista Giordano Cassini (AUTUMN ISLAND) que
tocou e cantou ”Futuro Roubado” e “American
Jesus”.
O powertrio de rock experimental QUAZIMORTO marcou
sua estreia nesta edição do festival NETUNO
ROCK e apresentou sensacional
e explosivo repertório e demonstrou maturidade e presença de palco, que geralmente
não são vistas em bandas novas na cena.
Quazimorto estreou no festival de forma espetacular! Foto: Maurício Cáceres
E
para encerrar a festa, o ZOIDZ surtou
a galera presente com suas composições insanas e já bem conhecidas pelo público
de Florianópolis, pois se trata de uma das bandas mais consistentes do cenário
local, caracterizada pelo seu vigor e forte entrosamento.
Zoidz ontem, hoje e sempre...Foto: Maurício Cáceres
Destaque
para a técnica, que contou com o talento e competência do Ricardo e Cassiano
(MARRETADA PRODUÇÕES), que montaram com perfeição uma sólida estrutura para
captar os áudios e imagens.
A entrega dos
donativos já foi realizada e foi gratificante vivenciar a alegria dos Curumins, na festa de entrega dos
presentes na Aldeia Tava’í.
Festa de entrega dos presentes na Aldeia Tava'í. Foto: Paulo Eduardo
Agradecemos
do fundo da alma à generosa Natureza que nos concedeu a preciosa oportunidade
de realizarmos o FESTIVAL NETUNO ROCK
NOEL III, ao ESPAÇO CULTURAL 605
que acolheu a iniciativa e a MARRETADA
PRODUÇÕES pela qualidade sonora instalada de outra galáxia.
Valeu
a parceria sonora, ZOIDZ, BIZIBEIZE, QUAZIMORTO e INSURGENTES.
Parabéns ao público que compareceu com seus donativos em surpreendente
quantidade e com uma energia muito boa e contagiante.
Público compareceu e deu a maior força!Foto: Paulo Eduardo
Todos
os objetivos delineados foram cumpridos a contento! A realização de shows
espetaculares e uma boa arrecadação de brinquedos que fizeram a alegria dos CURUMINS. O FESTIVAL NETUNO ROCK NOEL III foi uma realização da NETUNO ROCK, produtora musical que fomenta
a cultura,promovendo talentos musicais
emergentes de Florianópolis e realizando festivais autorais em benefício da
comunidade indígena de Santa Catarina.
Coletivo Cultural
Realização
domingo, 26 de novembro de 2017
FESTIVAL
NETUNO ROCK NOEL III
Bandas de Florianópolis
unem forças para realizarem festival beneficente, com o propósito de arrecadar
brinquedos para crianças indígenas de SC.
O
Rock’n’Roll e suas infinitas vertentes é uma manifestação cultural e artística,
que vem desde o início dos anos 60 encantando as pessoas, das mais diversas
idades e classes sociais, com sua mensagem simples e carismática, que diverte, emociona,
liberta e transmuta os conceitos.
Associar
arte com diversão e solidariedade é uma fórmula eficaz para unir forças em prol
dos socialmente fragilizados. Diversas iniciativas que usaram a música com o
objetivo de subvencionar recursos materiais e financeiros para os necessitados fizeram
história, como a célebre “We are the world”.
Em
parceria com o CEPIn, as bandas BIZIBEIZE, INSURGENTES, QUAZIMORTO e
ZOIDZ uniram forças a fim de promoverem festival beneficente, para
arrecadarem brinquedos para crianças indígenas de SC.
O
FESTIVAL NETUNO ROCK NOEL III é uma
realização da NETUNO ROCK em
parceria com o CEPIn (Conselho
Estadual dos Povos Indígenas de SC). A proposta é fomentar a cultura jovem
local, promovendo talentos musicais emergentes de Florianópolis e realizando
festivais musicais beneficentes, em parceria com as lideranças indígenas de
Santa Catarina.
BIZIBEIZE é uma banda de
hardcore/punk formada em 2013 em Florianópolis. Lançaram em 2014, de forma
totalmente independente, o EP Aquela
Merda Toda, com repertório em português falando sobre revolta e protesto de
maneira acelerada e sem muita enrolação. Recentemente foi lançado o segundo
registro da banda, o EP Passando Mal produzidopelo Leo Sabbá e banda. Mantendo sua origem dedo na cara e com as
energias renovadas, o resultado de todo esse esforço e trabalho pode ser
absorvido nos shows da banda.
Em 2007 os INSURGENTES se formaram em Florianópolis, onde o destino reuniu
músicos de vários cantos do Brasil para viajarem nas infinitas vertentes da
música pesada. Foi lançado em 2014, o EP Hezbollah,
com a produção de Marcelo Boratto.
Venceram em 2015 o I Festival De Bandas Autorais
de Florianópolis, que gerou o vídeo Karen
(Psicometria). INSURGENTES execram
a omissão e conformação da humanidade frente às suas adversidades e seguem seu
destino com atitude isenta de radicalismos ou frescuras.
Formação: Nicholas di Lucia: guitarra e vocal
Paulo Eduardo: baixo e vocal
Eduardo “Dudz” Cunha: bateria (participação especial)
Giordano
Cassini:
guitarra e vocal (participação especial)
QUAZIMORTO é um powertrio florianopolitano
que toca rock pauleira alternativo com diversas referências musicais,
principalmente bandas com sonoridade típica dos anos 90. O seu primeiro álbum
foi lançado no início de julho pela gravadora independente Urtiga Records, em
Florianópolis. Em aproximadamente um ano de existência já tocaram em diferentes
lugares e festivais pela ilha e em novembro fizeram uma mini tour por Santa Catarina
e Curitiba, sempre buscando levar um som alto, desgraçado, de qualidade e que
represente nosso estado.
Formação:
Augusto Fernandes: baixo Fernando
Goyret: guitarra Hiago
Albuquerque: bateria
Entre
ruídos dissonantes, melodias simples e poesia, ZOIDZ vem compartilhar sua trilha sonora para um mundo em
convulsão. As emoções se misturam e o resultado é
um grande canal despejando ao mesmo tempo distorção, ambição experimental e
inconformismo. Nossa proposta direta é despertar os incautos do sonambulismo
habitual com tudo que a amoralidade pode permitir. Com sangue fervendo a banda avança
em sua arte do contraponto No fundo de um copo vazio, suas impressões podem
mudar. Cruze a fronteira...
“De muita luta e
sofrimento se constitui a dura história indígena no Brasil e suas conquistas
mais sólidas são muito recentes, então muito ainda estamos devendo a estes
povos. Assim é necessário reconhecer e valorizar a identidade étnica específica
de cada uma das sociedades indígenas em particular, compreender suas línguas e
suas formas tradicionais de organização social, de ocupação da terra e do uso
dos recursos naturais. Além disso, é fundamental que tenham seus direitos
devidamente respeitados como assegura a Constituição
Federal. Isto significa o respeito pelos direitos coletivos especiais de
cada uma das etnias e a busca do convívio pacífico, por meio de um intercâmbio
cultural, com os povos indígenas brasileiros que ainda restam”. Autor: Gustavo Inácio da Luz Nogueira
NETUNO ROCK preconiza e incentiva o exposto
acima.
Coletivo Cultural
Radio Putzgrila + Mauricio Cáceres Photographer +Marretada Produções +CEPIn + Espaço Cultural 605 + MAU + KR Custom Drums + Netuno Rock
Foram 42 meses de
muito trabalho e energia empregada, entre a primeira submissão do projeto à Fundação Catarinense de Cultura e a
realização do primeiro show de punk/hardcore no palco do Teatro Ademir Rosa.
Som, luz, palco e projeção de primeira - Foto: Paulo Eduardo
A produção do
espetáculo foi de primeira linha, com som, luz, montagem de palco e projeção de vídeo impecáveis, assim como os shows belíssimos do CORAL
TAPÉ MIRIM, EUTHA, INSALUBRE, INSURGENTES e MACHETES.
Mas uma variável dessa
equação, mais uma vez em Florianópolis não contribuiu com o esforço coletivo de
muitas pessoas, entre técnicos, músicos e organizador que montaram o festival
com alta qualidade. Essa variável dissonante se chama público, que na cena underground local só vem prestigiando bandas
covers ou estabelecidas no mainstream.
Dos 160 presentes, 50 eram da equipe técnica, 80 convidados e apenas 30
pagantes. Nem o diferencial de doar 100% da bilheteria para uma camada da
sociedade, que vem a cada dia sendo cada vez mais vilipendiada pelo governo,
pelos empresários do agronegócio e em geral pela população branca, que
discrimina, oprime, usurpa e agride sem dó e nem piedade os povos ancestrais da
nossa nação; nem o conceito temático comemorativo de celebrar 40 anos da cena
punk rock mundial, nem o jubileu de prata da Eutha e uma década dos Insurgentes
na estrada e nem o bônus de um show alucinante dos Machetes, homenageando os Ramones
serviu de incentivo para as pessoas descolarem do sofá seus traseiros enraizados, mas tranquilo, pois esse foi o único fator não
positivo do festival, mas que mereceu este longo parágrafo, para marcar a total
apatia do público de Florianópolis.
Exposição de artesanato indígena - Foto Mariana di Lucia
As bandas EUTHA, INSALUBRE, INSURGENTES, MACHETES
(TRIBUTO RAMONES) e o CORAL TAPÉ
MIRIM (MBYÁ GUARANI) uniram
forças para promoverem esta celebração em benefício aos povos indígenas de SC,
já que 100% da bilheteria foi doada para esta comunidade, que com mais a doação
do merchandising dos Insurgentes, vendido no evento e mais algumas doações extras, gerando
o montante de R$760, já em poder dos indígenas.
Coral Tapé Mirim perfilando - Foto Lígia Miranda (Ofuska)
Na abertura do
espetáculo, uma apresentação belíssima do CORAL
TAPÉ MIRIM (Tekoá Itaty - Morro dos Cavalos). Impressionante a firmeza e a
devoção das crianças e jovens indígenas, entoando seus cânticos e tocando os
seus instrumentos rítmicos e harmônicos, do fundo das suas Almas. Realmente a
apresentação Mbyá Guarani foi emocionante e inesquecível.
Linda apresentação do Coral Tapé Mirim - Foto Lígia Miranda (Ofuska)
Em seguida subiu ao
palco a banda EUTHA, para comemorar
seu jubileu de prata (25 anos na cena underground da Grande Florianópolis) e
receber das mãos da mais jovem e querida punk da cidade (Kaka Ramone), uma
linda peça de arte produzida pelo Diego (Ferreiros da Arte), encomendada pela
NETUNO ROCK, para homenagear a conquista da banda mais antiga da cena.
Jubileu de Prata da Eutha - Foto Lígia Miranda (Ofuska)
A EUTHA tocou com muita energia e determinação algumas músicas do seu
repertório autoral e alguns covers de bandas punks brasileiras, como CALIFALIZA, THE POWER OF BIRA e RESTOS
DE NADA.
Eutha com Mancha, Jean, Herax e Johnny - Foto Lígia Miranda (Ofuska)
Ainda bem que as
estruturas do Teatro Ademir Rosa são bem arquitetadas, porque na sequencia o INSALUBRE detonou um set explosivo, com
muito entrosamento entre os músicos e uma verdadeira avalanche sonora.
Insalubre com Ricardo, Toro, Márcio e Murilo - Foto Lígia Miranda (Ofuska)
Destaque para a brutal homenagem ao OLHO SECO, banda paulista da periferia e pioneira, que participou
em 1982, da primeira coletânea punk (Grito Suburbano) e do primeiro festival
punk (Começo do Fim do Mundo), considerados como marcos referenciais da cena
punk rock brasileira.
Insalubre incendiou o CIC - Foto Lígia Miranda (Ofuska)
Fim do primeiro ato e de bate pronto uma projeção maneiríssima,
sobre os 40 anos da cena punk rock mundial, encomendada pela NETUNO ROCK e produzida com talento
pelo profissional ANDRÉ AMORIM, uma
sequencia frenética de pinceladas marcantes da história do movimento Do it self...
Imagem da projeção de vídeo - Foto Rodrigo Muralha (Estação Floripa Rock)
Fomentando o conceito do
CIC 830, os INSURGENTES promoveram grandes encontros reunindo amigos músicos
convidados. Nicholas e Paulo se juntaram com o baterista Dudz Cunha (ZOIDZ), o vocalista e guitarrista Johlen Teixeira(MACHETES), o vocalista e guitarrista Giordano Cassini (AUTUMN
ISLAND) e com a participação de Kléber
Marques, baterista que vivenciou a cena paulistana, com passagens nas
bandas CPM 22, OZOME e BLIND PIGS.
Insurgentes com Dudz, Nicholas e Paulo Eduardo
Além de apresentarem quatro músicas próprias com Dudz na bateria, os INSURGENTES tocaram covers da BLIND PIGS, com Klebão (bateria) e Johlen (vocal)
e também a célebre American Jesus (BAD RELIGION), com Giordano (vocal) e Klebão
nas baquetas. Apesar de a banda passar por duas mudanças de formação, apenas há
40 dias do evento, os músicos reunidos conseguiram deixar o set tinindo, com muita raça e
camaradagem.
American Jesus com Giordano, Klebão e Insurgentes
Para fechar de forma espetacular o segundo ato do FESTIVAL NETUNO PUNK ROCK 40+, a banda MACHETES realizou um tributo insanoaos RAMONES, tocando
pérolas da banda punk mais aclamada do planeta, como Rockway Beach, I
Wanna be Sedated, Sheena is a Punk Rocker, entre outras que levou os presentes ao delírio e marcou uma
apresentação sólida e impecável.
Machetes com Rodrigo, Johlen e Mariel - Foto: Lígia Miranda (Ofuska)
A coesão e energia do power trio, formado por Rodrigo (baixo e vocal), Johlen (guitarra e vocal) e Mariel (bateria) incendiaram o teatro
do CIC, realçando a performance da Mariel, considerada o grande destaque
do evento, indiscutivelmente foi o momento mais sensacional e enérgico do festival!
Mariel detonou tudo no festival - Foto: Lígia Miranda (Ofuska)
Todos os objetivos do
evento foram cumpridos a contento. Apesar da baixa arrecadação, o recurso
angariado associado à uma ação solidária em curso no Facebook, ajudará a
comunidade indígena de SC, pontualmente, na aquisição de um kit multimídia,
para premiar a escola indígena vencedora, no concurso educativo que vem rolando
para escolher a nova logomarca do CEPIn
(CONSELHO DOS POVOS INDÍGENAS DE SANTA CATARINA).
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
aos fotógrafos que
cobriram o festival com muita arte e maestria, LÍGIA (OFUSKA), RODRIGO (WEBRÁDIO FLORIPAROCK) e SOPHIA (ÁGUAS SUBTERRÂNEAS); ao RYOOLQ e sua equipe da CONCEPT SOM, que realizaram um
trabalho excelente na sonorização; aos técnicos do TEATRO ADEMIR ROSA (CÂNDIDO,
ANTÔNIO, CÁSSIO, CELSO E CARECA), que fizeram um trabalho exemplar de
montagem de palco, iluminação e projeção de vídeo, junto com o profissional de
cena, ANDRÉ AMORIM, que veio do Rio
de Janeiro para se integrar à briosa equipe técnica do evento; à equipe gestora
do CIC 830 GRANDES ENCONTROS (IVAN, EMANUEL E ANDRÉ), que não
pouparam esforços para a realização do festival; aos profissionais da
administração do teatro (KEYLA, GRACIE E
ISABELA), que sempre nos atenderam com simpatia e competência; ao DIEGO (FERREIROS DA ARTE), que fez um
belíssimo troféu para celebrarmos o jubileu de prata da EUTHA; a KAMILA (CORRETORA COELHO),que subvencionou o seguro do festival; ao JOHLEN TEIXEIRA (JTX), que criou e produziu as lindas peças de
divulgação do evento e ajudou de forma circunstancial para este evento
realmente acontecer; ao CEPIn (ÍRIS E
FABIANA), que se empenharam ao máximo para trazer o CORAL TAPÉ MIRIM e também apoiaram de forma geral à produção do
festival; ao CORAL TAPÉ MIRIM e a TEKOÁ ITATY pela presença e linda
apresentação; à SURF UP, que doou
recursos significativos em todo o processo de construção do evento; às bandas EUTHA, INSALUBRE, INSURGENTES e
MACHETES, que se apresentaram sem
cobrar cachê; ao GOVERNO DE SC,SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA, TURISMO E
ESPORTE e a FUNDAÇÃO CATARINENSE DE
CULTURA, pela oportunidade de mostrarmos nossa arte e praticarmos a
solidariedade em nome do entretenimento; ao KENNEDY RIBEIRO, da KR CUSTOM DRUMS e sua fantástica bateria que proporcionou uma sonoridade espetacular para os bateristas e evento; aos músicos NICHOLAS, DUDZ, KLEBER, JOHLEN e GIORDANO, que
encararam e superaram o desafio de apenas em quatro ensaios deixar tinindo o
repertório dos INSURGENTES e agradeço
do fundo da alma à esposa ANA CRISTINA
e aos filhos MARIANA, NICHOLAS e MATHEOS, pelo total apoio à nossa iniciativa. Agradeço à
MÃE NATUREZA por tudo ter se
sucedido em paz!
Integração da cultura indígena com o rock - Foto: Lígia Miranda (Ofuska)
Os Curumins também não resistiram a maravilhosa bateria que a KR Custom Drums disponibilizou no backline do evento e que foi a alegria dos bateristas Dudz, Johnny, Mariel e Klebão, Avatar da cena underground brasileira, com anos e anos de bons serviços prestados à cena punk, na periferia de São Paulo.
Klebão sentou a ripa no festival - Foto: Ligia Miranda
O FESTIVAL NETUNO PUNK ROCK 40+ foi uma realização da NETUNO ROCK, em parceria com o CEPIn (Conselho Estadual dos Povos
Indígenas de SC) e a FUNDAÇÃO
CATARINENSE DE CULTURA, que acolheu o evento no célebre programacultural, CIC 830 GRANDES ENCONTROS.
Grandes Encontros, com Johlen, Klebão Nicholas e Paulão! Foto: Lígia Miranda (Ofuska)
NETUNO
ROCK
difunde o conceito de reunir arte, entretenimento e solidariedade a fim de
gerar benefícios para os socialmente vulneráveis.
Coletivo Netuno Punk Rock 40+ - Foto: Lígia Miranda (Ofuska)
O
CIC 830 é uma ação da FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA, cuja
primeira edição foi realizada em março de 2014. Apresenta sempre em uma
quarta-feira do mês, às 20h30min, espetáculos coletivos de música, dança ou
teatro no palco do TEATRO ADEMIR ROSA,
no CENTRO INTEGRADO DE CULTURA (CIC),
em Florianópolis. O objetivo é realizar grandes mostras culturais mensais, com
artistas catarinenses oferecendo a infraestrutura necessária para a realização
a contento dos espetáculos.
Vídeo do Festival Netuno Punk Rock 40+ Imagens de celular: Bia Moura, Cristiano Passos e Naíra Zimmermann